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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Cultura e Arte Afro-brasileira-Artes


Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que sofreram algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade. A cultura da África chegou ao Brasil, em sua maior parte, trazida pelos escravos negros na época do tráfico transatlântico de escravos. No Brasil a cultura africana sofreu também a influência das culturas europeia (principalmente portuguesa) e indígena, de forma que características de origem africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras referências culturais.
Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura brasileira, como a música popular, a religião, a culinária, o folclore e as festividades populares. Os estados do Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados pela cultura de origem africana, tanto pela quantidade de escravos recebidos durante a época do tráfico como pela migração interna dos escravos após o fim do ciclo da cana-de-açúcar na região Nordeste.
Ainda que tradicionalmente desvalorizados na época colonial e no século XIX, os aspectos da cultura brasileira de origem africana passaram por um processo de revalorização a partir do século XX que continua até os dias de hoje.


aluna:Lumara nº28
7º ano A
professora:Izabela

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

imagens da colonização da America-historia

E.E. Adventor Divino de Almeida
data:13/10/11
alunas:Ester n°10 e Lumara n°28 
prof°:Celso
diciplina:Historia.



                                                   
O quadro do século 19, Tratado de Penn com os Indígenas, mostra o fundador da colônia da Pensilvânia, o quaker William Penn, estabelecendo relações de amizade com tribos indígenas americanas em 1682. O quadro é do artista Edward Hicks, nascido em uma família episcopaliana, mas convertido à fé quaker (© Francis G. Mayer/Corbis)

Este quadro retrata o quaker William Penn, fundador da Pensilvânia, estabelecendo relações com tribos indígenas (Francis G. Mayer/Corbis)

Baseado num vasto espaço temporal, que vai desde os tempos medievais até à inovadora Era Industrial, a utilização da fase colonial como pano de fundo para Age of Empires III não podia estar mais de acordo com a própria filosofia da série. Explorar mapas desconhecidos, construir cidades e combater infiéis foi tão verdade nesta fase da História como o será neste novo jogo da Ensembre

Até ao momento são conhecidas cerca de três das oito civilizações que irão compor este novo título, cada uma com as suas especificidades próprias, quer em termos de unidades quer no que toca à economia e às relações com os nativos americanos. Britânicos, espanhóis e franceses, são assim alguns dos protagonistas desta acção, que tem tanto de verídico como de ficção.

Isto porque a Ensemble, apesar de prezar em muito a veracidade dos factos, não hesitou em colocar no jogo alguns eventos e personagens que não tiveram o seu lugar na História, no intuito de beneficiar a diversão e acrescentar algum dinamismo à versão final do jogo. Umas certas "batotas" para agradar ainda mais aos jogadores.



quinta-feira, 8 de setembro de 2011

imagens do renacimento-profºcelso



Os Lusíadas – a maior epopéia da língua portuguesa






                   




 a escola de atenas






Mona Lisa de Leonardo da Vinci: uma das obras de arte mais conhecidas do Renascimento